Por ora
apenas os ramos batem nos vidros da janela.
é tarde nesta véspera de natal,
a noite adensa-se,
o mundo recolhe-se como pode
e os sons ensurdecem na terra fria,
mas a promessa da tua vinda é certa,
a minha memória é verdadeira
e isso basta-me.
tudo me diz que é tarde nesta véspera de Natal,
e por ora apenas os ramos batem nos vidros da janela.
neste tempo liminar, esgota-se o rasto do dia que acabou,
a luz escorre pelas pedras velhas do caminho
e não te oiço ainda nesse rio por onde vens,
mas o meu coração contrai-se,
eu espero-te, tanto,
e isso basta-me!
é noite de natal,
os ramos cantam nos vidros da janela
és tu?... és tu!
só amor, só amar,
isso basta-me.
apenas os ramos batem nos vidros da janela.
é tarde nesta véspera de natal,
a noite adensa-se,
o mundo recolhe-se como pode
e os sons ensurdecem na terra fria,
mas a promessa da tua vinda é certa,
a minha memória é verdadeira
e isso basta-me.
tudo me diz que é tarde nesta véspera de Natal,
e por ora apenas os ramos batem nos vidros da janela.
neste tempo liminar, esgota-se o rasto do dia que acabou,
a luz escorre pelas pedras velhas do caminho
e não te oiço ainda nesse rio por onde vens,
mas o meu coração contrai-se,
eu espero-te, tanto,
e isso basta-me!
é noite de natal,
os ramos cantam nos vidros da janela
és tu?... és tu!
só amor, só amar,
isso basta-me.
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